O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quinta-feira (5) a inclusão do nome de Antonieta de Barros no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Antonieta de Barros (1901-1952) foi deputada estadual em Santa Catarina nas décadas de 1930 e 1940. Foi a primeira mulher negra a assumir um mandato popular no Brasil, estando entre as três primeiras mulheres eleitas na história do país
Terceira colocada na corrida presidencial, ministra afirma que foi surpreendida com convite de Lula para o ministério
Ministra do Planejamento, Simone Tebet citou dificuldade para compor equipe diversa em Brasília
Reitora da Universidade de Brasília, Márcia Abrahão, espera que as instituições federais voltem a ter, pelo menos, o orçamento que era pago pelo governo federal em 2019, antes dos drásticos cortes feitos pelo governo Bolsonaro. "Isso nos dá uma esperança de fato", ressalta
Co-Impact anuncia financiamento para projeto de Criola voltado à saúde de mulheres negras
A oposição, liderada por bolsonaristas do PL, já definiu os principais alvos de ataques do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. No topo da lista está a primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja. A ordem é não dar trégua a ela e minar sua imagem o máximo possível.
Reginete Bispo assumirá como deputada bandeiras contra o machismo e o racismo, a favor da reforma agrária e de direitos trabalhistas
Com papel essencial na campanha de Lula no segundo turno das eleições, Tebet toma posse no cargo de ministra do Planejamento nesta quinta
Titular da Assistência e Desenvolvimento Social, Fabya Reis acredita na ação integrada para reduzir a fome
Ministra anunciou fim da perseguição a servidores e ativistas e detalhou conselho interministerial chefiado por Lula
Uma das ideias da nova gestão é integrar o esporte com educação, saúde e assistência social, por meio dos ministérios
Em entrevista, Cida Gonçalves afirmou que sua gestão defenderá o direito ao aborto nos casos que já estão previstos pela legislação brasileira desde a década de 1940
O Ministério da Saúde de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai revogar cartilha lançada pelo governo Jair Bolsonaro (PL) que, em sua versão inicial, contrariava a lei e dizia que todo aborto é um crime. A prática é autorizada no país em três situações: gravidez decorrente de estupro, risco à vida da mulher e em caso de feto anencefálico.
A pauta dos direitos humanos não pode ser a manutenção do núcleo familiar, muitas vezes espaço de violência doméstica e sexual contra mulheres, crianças e adolescentes.
Luciana Santos também quer desenvolver sistema integrado tecnológico da Amazônia, com foco na biotecnologia
Entre os primeiros desafios de Marina Silva estão a contenção do desmatamento ilegal no país e a retomada do posto de referência ambiental
Nova ministra lembrou as “inúmeras violências de gênero” estimuladas por Bolsonaro
Janja terá gabinete no terceiro andar do Palácio do Planalto, mas não será "puxadinho". Ela também não quer que seu gabinete seja chamado de "gabinete da primeira-dama".
Com experiência em direito público e relações raciais, Rita assumiu Secretaria Executiva da pasta. Defensora atua no Paraná e terá participação importante na construção de políticas para minorias.
Antes de chefiar ministério, ela foi secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres nos governos de Lula e Dilma. Cerimônia foi marcada por apresentações musicais.
Documento foi lido em cerimônia que marcou início da gestão de Cida Gonçalves à frente da pasta. Primeira-dama, que viajou para funeral de Pelé, não participou do evento em Brasília.
Neta de Carlos Marighela vai comandar a Funarte. Maria Marighella disse que vai retomar reconstrução da Política Nacional das Artes.
Cida, como é conhecida, nega que esse seja um tema interditado no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas recomenda cautela para que as mulheres "não tenham perda de direitos".
Sob gritos de “demarcação já” entoados pelos presentes, mencionou priorizar a criação de Grupos Técnicos (GT) que procedem à primeira fase do processo demarcatório, os estudos de identificação. Relembrou, ainda, o falecimento do indigenista Bruno Pereira e de indígenas vítimas de ataques, como os Pataxó e Guarani, além dos Yanomami, que correm constante risco devido à escalada do garimpo ilegal.
Em novo artigo, Monica Benicio enaltece discurso do ministro da Justiça se comprometendo a elucidar o assassinato de Marielle
A ministra é a primeira mulher a chefiar o ministério
A economista Esther Dweck assumiu o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos prometendo uma reforma administrativa para melhorar a estrutura de carreiras e melhorar o atendimento à população
Margareth afirmou que a cultura faz parte da base transformadora da sociedade, junto com saúde e educação. Celebrou o retorno da pasta e falou em “construção de pontes” em prol dos artistas do Brasil
>Nova ministra disse que encontrou um “cenário desolador” e que a saúde precisa estar em todas as políticas