Solidariedade feminista ao Rio Grande do Sul
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O artigo apresenta os resultados de estudo que observou os posicionamentos nas redes sociais dos/as 513 deputados/as e 81 senadores/as eleitos/as em 2022, para conhecer como os/as parlamentares da legislatura 2023-2026 se posicionaram em relação a questões relevantes para a agenda feminista entre eles direitos sexuais e reprodutivos, aborto, família, religião, união homoafetiva. Utilizamos a técnica de observação dirigida a partir da elaboração de uma ficha aplicada a todos/as os/as 594 observados/as. Os resultados mostram avanço da extrema direita, neoconservadores e fundamentalistas religiosos no parlamento brasileiro.
AUTORIA
Denise Maria Mantovani
Milena Belançon
Maíres Barbosa
Mari Mesquita
O artigo é resultado de estudo encomendado e coordenado pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria – CFEMEA, realizado entre outubro e dezembro de 2022 com o objetivo de observar, sob a perspectiva de gênero, os posicionamentos nas redes sociais dos/das deputados/as e senadores/as que compõem a legislatura no período 2023-2026. A ilustração da capa, da personagem Esperança Garra da Silva, é de autoria da Carol Barreto/ Angola Comunicação.
Nome do arquivo: | PesquisaPerfilParlamentarCompleta_capacontracapa_v2.pdf |
Tamanho do arquivo: | 3.56 MB |
Tipo do Arquivo: | application/pdf |
Acessos: | 889 Acessos |
Baixar: | 1472 vezes |
Criado em: | 05-27-2023 |
Última atualização: | 06-26-2024 |
Histórico da Publicação: |
O artigo apresenta os resultados de estudo que observou os posicionamentos nas redes sociais dos/as 513 deputados/as e 81 senadores/as eleitos/as em 2022, para conhecer como os/as parlamentares da legislatura 2023-2026 se posicionaram em relação a questões relevantes para a agenda feminista entre eles direitos sexuais e reprodutivos, aborto, família, religião, união homoafetiva. Utilizamos a técnica de observação dirigida a partir da elaboração de uma ficha aplicada a todos/as os/as 594 observados/as. Os resultados mostram avanço da extrema direita, neoconservadores e fundamentalistas religiosos no parlamento brasileiro. |