Igrejas conservadoras serão incubadoras da extrema direita se governo não mudar forma de lidar com elas
É preciso tomar frente do debate de forma propositiva em vez de esperar o ovo da serpente chocar de novo nos templos evangélicos e católicos.
É preciso tomar frente do debate de forma propositiva em vez de esperar o ovo da serpente chocar de novo nos templos evangélicos e católicos.
O presente nos mostrou onde esse caminho leva. Seguir nas ruas e construir nosso calendário unitário contra o golpismo que culmine no calendário de lutas de março.
Somente na primeira semana de 2023, o Distrito Federal registrou a mesma quantidade de feminicídios que todo janeiro do ano passado. Quantidade e crueldade alarmantes
A Comissão Pastoral da Terra-Regional Pará e Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos-SDDH lançam nota pública após um ano da Chacina de São Félix do Xingu que vitimou José Gomes (Zé do Lago), Marcia Nunes e Joane Nunes, pai, mãe e filha, respectivamente. O massacre ocorreu em 9 de janeiro de 2022
Tornei-me escritora sendo leitora, e tornei-me leitora para escapar do meu corpo.
Nísia Trindade, ministra da Saúde, reuniu-se com Lula nesta terça (10) e apresentou objetivos emergenciais da pasta
General Júlio César de Arruda, nomeado recentemente para comandar o Exército em novo governo, curte posts com teor golpista e segue influencers da extrema direita e ex-presidente Bolsonaro - mas não segue seu atual chefe: o presidente Lula.
As ministras da Igualdade Racial, Anielle Franco e dos Povos Originários, Sonia Guajajara, tomam posse nesta quarta-feira (11), às 17h, no Salão Nobre, no 2º andar do Palácio do Planalto. O presidente Lula confirmou presença na cerimônia.
Que os aromas de março fortaleçam o mutirão por territórios livres de violência, fome, fascismo e a defesa da democracia
Para Isabela Kalil, entrevistada por Natuza Nery no podcast 'O Assunto', o que ela chama de pós-bolsonarismo pode representar mais radicalidade, apesar de menos gente apoiando agenda da extrema direita.
É preciso avançarmos no que se refere ao fim do silêncio e da “passividade” com que é tratada a política de saúde da população negra nesse país
"Se a impunidade reinar entre os Oficiais golpistas, a indisciplina é certa e novos ataques ocorrerão", escreve Carla Teixeira do Conselho Editorial da Revista Temporalidades
Joênia Wapichana também disse que vai trabalhar para que os processos de demarcação dos territórios sejam retomados. Deputada federal ainda depende de nomeação para atuar oficialmente o cargo.
Atos públicos foram convocados por partidos, sindicatos e movimentos democráticos em todo o país. A mobilização social é fundamental para que a sociedade demonstre a indignação com a violência golpista e dê sustentação política às mudanças que precisam ser operadas nos aparatos policiais e nas Forças Armadas, nitidamente comprometidas e cooptadas pelo golpismo de extrema-direita
A maioria do povo brasileiro não quer violência, caos e depredações. O povo quer voltar a ter direito de ter trabalho digno e comida na mesa
Presente na reunião, a ministra Rosa Weber, presidente do STF, também fez questão de enaltecer a presença dos governadores em um gesto de compromisso democrático com o Brasil. "Eu estou aqui, em nome do STF, agradecendo a iniciativa do fórum dos governadores de testemunharem a unidade nacional, de um Brasil que todos nós queremos, no sentido da defesa da nossa democracia e do Estado Democrático de Direito. O sentido dessa união em torno de um Brasil que queremos, um Brasil de paz, solidário e fraterno".
O Centro Feminista de Estudos e Assessoria - Cfemea está acompanhando os desdobramentos dos atentados terroristas promovidos pela extrema-direita no domingo (8) e se soma aos movimentos e coletivos em defesa da democracia reconhecendo que só a cidadania mobilizada e ativa pode construir os caminhos de respeito aos direitos
É urgente a investigação e responsabilização, nos termos da lei, dos invasores e de quem financia e estimula atos antidemocráticos golpista para defesa do Estado democrático de Direito
Sanear as Forças Armadas e substituir o ministro José Múcio. Iniciar a reforma das polícias e da Segurança Pública. Voltar às ruas, em grandes atos pela Democracia, Igualdade e Reconstrução Nacional
Depois de uma série de ações planejadas e orquestradas, com a provável participação de autoridades públicas, civis e militares, estorou na tarde de domingo (8/1) uma ação terrorista na Praça dos Três Poderes, em Brasília, com a invasão e depredação dos prédios sedes do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e do Poder Executivo (Palácio do Planalto). As cenas chocaram e aterrorizaram a maioria da sociedade brasileira, que se posicionou contra os golpistas e em favor da democracia. Os terroristas não conseguiram o que pretendiam e os militares não agiram contra a democracia, ainda. Foi decretada intervenção federal na segurança pública do DF e o governador foi afastado. Para hoje (9/1), estão sendo organizados centenas de atos e manifestações públicas em defesa da democracia, que devem ocorrer no final da tarde. Conclamamos os movimentos feministas a tomarem a frente nessa luta.
ADIADO! Fundadora e ex-diretora do Instituto Marielle Franco, a educadora, jornalista e agora ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, realizará na próxima segunda-feira (9/1) a cerimônia de posse da pasta.
O projeto de lei para a criação da data que será comemorada todo dia 21 de março, é de autoria do deputado federal Vicentinho (PT-SP)
A troca de postos e cargos precisa ser mais que discursos e cargos sem capacidade real de intervenção. Atuar de forma incisiva para que os ministros e secretários indiquem pessoas negras para o primeiro e segundo escalão é permitir que as nossas novas gerações que subiram aquele palanque possam de fato estar representadas no governo.
A nova gestora anunciou que o pagamento aos bolsistas está assegurado e disse que os servidores do órgão precisam ser valorizados
Ao assumir vaga de Paulo Pimenta na Câmara, Reginete se soma a Daiana Santos e Denise Pessôa na bancada negra gaúcha
Eva Blay - Durante muitos anos louvamos a família ocultando o que ocorria em muitas delas. Foi difícil romper esta visão romântica e revelar que é justamente dentro de muitas delas que ocorrem violências contra meninas e mulheres.
Está à disposição de todas o documento final do estudo “Prevenir as violências de Gênero. Experiências e aprendizagens na América Latina e El Caribe Hispano”, desenvolvido pelo Centro de Intercâmbios e Serviços CISCSA-Cidades Feministas (Argentina) e a Coletiva Feminista para o Desenvolvimento Local de El Salvador.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quinta-feira (5) a inclusão do nome de Antonieta de Barros no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Antonieta de Barros (1901-1952) foi deputada estadual em Santa Catarina nas décadas de 1930 e 1940. Foi a primeira mulher negra a assumir um mandato popular no Brasil, estando entre as três primeiras mulheres eleitas na história do país