Solidariedade feminista ao Rio Grande do Sul
Faça sua doação por meio da Themis, do Coletivo Feminino Plural, do Movimento de Mulheres Camponesas, do Centro de Referência Indígena do RS ou do AGADIM
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D esde as eleições de 2020 foi possível observar que a escalada da violência política no Brasil, ainda que silenciosa, não estava dissociada da luta das defensoras e defensores de direitos humanos (DDHs), no ambiente de ativismo e militância em torno do direito de participação política, em suas diferentes formas sociais e institucionais. Em consonância com esta atuação, em 2021 foram aprovadas no Brasil duas leis que definiram o crime de violência política em sua relação estreita com a defesa dos direitos humanos, e reconheceram a necessidade de combater a sua incidência no ambiente eleitoral. Neste ambiente foi possível compreender que o cenário de retrocessos políticos em nosso país no último período convocou inúmeras/os DDHs para assumir o desafio histórico de se inserir no ambiente da disputa eleitoral, a fim de reivindicar um aprofundamento da democracia brasileira, ainda marcada pelo elitismo de classe, pela misoginia, o racismo, a colonialidade e a lgbtfobia.
Nome do arquivo: | cbddh_guia_violencia_politica.pdf |
Tamanho do arquivo: | 3.39 MB |
Tipo do Arquivo: | application/pdf |
Acessos: | 1323 Acessos |
Baixar: | 71 vezes |
Criado em: | 08-01-2023 |
Última atualização: | 06-26-2024 |
Website: | https://comiteddh.org.br/ |