Mulheres viajantes. O futuro é analógico
Viajar é consciência. É fazer ciência. Experiência. Isso acontece a partir do olhar, de nossos corpos itinerantes, dos deslocamentos, das errâncias, dos novos encontros e desencontros possíveis. É, ao mesmo tempo, quebrar barreiras, resgatar identidades, (re)descobrir culturas.