Por meio das Vozes das Mulheres que compõem essa obra e no cenário da pandemia de Covid19, Sílvia Ester Orrú analisa os problemas e os acontecimentos históricos que se alinharam para o apagamento e o silenciamento das mulheres na cultura e na sociedade como protagonistas de suas próprias histórias de maneira a subalternizá-las em todos os espaços e contextos sociais, inclusive no espaço acadêmico. O referencial teórico é constituído pela literatura acadêmica de mulheres (filósofas, sociólogas, antropólogas...) da América Latina, África e Ásia.
Sílvia nos conta mais:
Sinta suas vozes pelas narrativas e pelos poemas originários de cada cultura.
MULHERES EM ÁGUAS DE PIRATAS: vozes insurgentes da América Latina, África e Ásia em luta contra o patriarcado
O estilo de escrita é híbrido, onde referenciais teóricos acadêmicos se encontram com a literatura poética de mulheres, alcançando o público acadêmico e comunidade em geral.
SUMÁRIO
Mulheres em Águas de Piratas
Águas de Piratas: o cenário
Resistência Operária
(Luzanira Silva, Brasil)
Mercado de Carne
(Marcela, Espanha)
A Praga
(Sílvia Ester Orrú, Brasil)
Sanguma
(Miriam Wrakonei, Papua Nova Guiné)
O tamanho da desigualdade
(Natalha Nascimento, Brasil)
Sequestro da Humanidade
(Joana Cruz, Moçambique)
Silêncio não resolve problemas
(Zoya Rouhana, Líbano)
Uma Aurora para abraçar
(Braulina Aurora, Brasil)
E o lixo do seu natal?
(Ana, Brasil)
Testilha com-paixão
(Jojo Guan, Filipinas)
A dor apátrida
(Tasmida Johar, Myanmar)Meu corpo é vitória
(Fatumata Baldê, Guiné-Bissau)
El café que te conté
(Edith Patiño, Colômbia)
Des-locadas de casa, refugiadas na esperança
(Zohre Esmaeli, Afeganistão)
Não tenha medo de dizer “não”
(Zehra Doğan, Curdistão)
Uma voz insurgente
(Shilpa Raj, Índia)
Um sonho de justiça e paz
(Esperanza, Colômbia)
A vereda das Estrelas
(Iraima Montilla, Venezuela)
O cume das dores
(Bhima Rai, Nepal)
Ser Mulher é lutar!
(Rosária, Cabo Verde; Vera, São Tomé e Príncipe; Judite, Timor-Leste)
Morte Digna
(Ana Estrada, Peru)
A canoa de Ubuntu
(Nduduzo Siba, África do Sul)
Corpos Insurgentes em Águas de Piratas
(Andrea e Bárbara, El Salvador)
Mulheres em marcha
(Pascuala Ilabaca, Chile)
Masculinidade ácida
(Luisa Cortés, México)
Nakba
(Soraya Misleh, Palestina)
Bom voo!
(Marcella Uchoa, Brasil)
Sílvia Ester Orrú
Acesso:https://loja.editoradialetica.com/humanidades/mulheres-em-aguas-de-piratas-vozes-insurgentes-da-america-latina-africa-e-asia-em-luta-contra-o-patriarcado
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