Quase lá: NOITE MEMORÁVEL com o lançamento do PORTAL MEMÓRIA FEMINISTA ANTIRRACISTA

Mais de 300 pessoas estiveram presentes no último dia 17 de maio, no Museu da República, na Capital do Rio de Janeiro para o lançamento de um dos projetos mais simbólicos da REDEH.

redação REDEH - 24/5/24

 

rede3h lancamento portal memoriaAtuamos desde 1990 como associação civil, sem fins lucrativos, sem filiação política partidária ou orientação religiosa, com a missão de promover o desenvolvimento humano que contemple a igualdade entre os gêneros, raças/etnias, o desenvolvimento justo e sustentável, a proteção e conservação do meio ambiente e promoção da diversidade cultural.

Temos um vasto e diverso acervo de imagens, documentos e outros itens que narram e testemunham o papel de muitas mulheres que foram essenciais no desenvolvimento social, político e cultural da sociedade brasileira, e até hoje são invisibilizadas por serem mulheres e serem negras. Valorizar pela memória seus feitos é um compromisso institucional.

O Portal é direcionado ao público feminista, aos movimentos negros, mas também à pesquisadoras, parlamentares, profissionais de comunicação, acadêmicas, professoras, jornalistas, publicitárias, estudantes, influencers, produtoras, escritoras, historiadoras, cientistas sociais, e todas as pessoas com interesse em conteúdo original e oficial, possam explorar e descobrir arquivos.

Algumas dessas personalidades históricas foram homenageadas por mulheres que fazem história na atualidade, através de encenações: Eliane Potiguara interpretou Clara Felipa

Para finalizar esta noite inesquecível na história do feminismo antirracista brasileiro, o grupo Roda Mulher Forrozeira tocou uma versão da famosa música "Corta-Jaca" - tocada há 110 anos atrás por Chiquinha Gonzaga, no mesmo local, subvertendo a ordem e os protocolos da época em eventos oficiais promovidos pela Presidência da República.

Nosso Portal foi e continua sendo feito por muitas mãos e é um processo de construção contínua.

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*Imagens doadas por AJ Sanders

 


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Lia Zanotta

A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?

ivone gebara religiosas pelos direitos

Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.

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