O Brasil está queimando e o governo segue conivente com essas e outras barbaridades. A todo momento vemos medidas sendo tomadas para retirar direitos, para destruir territórios, fragilizar populações. Um triste país que ultrapassa 150 mil mortes por Covid-19, que trocou dois ministros da Saúde por se recusarem a adotar a posição negacionista do presidente em relação à pandemia. O agora ministro da Saúde disse recentemente em entrevista, nunca ter ouvido falar do Sistema Único de Saúde – SUS antes de assumir o cargo.
Mesmo quando eles estão fazendo “o bem”, a solução pensada precariza a vida daquelas pessoas que já vivem com dificuldade. Os recursos para o Renda Brasil, Renda Cidadã (seja o nome que for), por exemplo, deveriam vir de um imposto sobre grandes fortunas, da taxação dos lucros dos bancos. Mas nem pensar! A proposta é retirar o desconto simplificado do imposto de renda. O armistício entre Guedes e Maia, se unem no que importa pra eles: privatização, redução do Estado e de direitos.
No país em que vivemos é cada vez mais necessário nos cuidarmos e cuidarmos do coletivo, como forma de fortalecer e aprofundar relações democráticas. Esse por sinal foi o tema da live Ativismo e Cuidado, organizada pelo Cfemea: oferecer um espaço de troca e compartilhamento de experiências, trazendo ao debate os temas do autocuidado e do cuidado coletivo nas diversas experiências de ativismo.
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