Apesar da necessidade de conexão frente a um novo-velho mundo, a romantização do consumo universal da tecnologia também delimita e expõe a desigualdade: Quem são os que têm acesso pleno a ferramentas e dispositivos? Onde estão concentrados os produtos e produções originados deste pleno acesso? De quem são as narrativas (ainda) hegemônicas? Essa pesquisa vem tentar responder a algumas dessas perguntas. E que felicidade tê-la!
|