De acompanhantes dos homens que partiam, elas passaram a pioneiras na migração e provedoras das famílias que ficam para trás. Enfrentam desigualdade e discriminação. Resistem. A ciência social começa, enfim, a enxergá-las
No mês em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher (8 de março), a reportagem da Agência Brasil conversou com três imigrantes que vivem em São Paulo e que vieram de diferentes regiões do mundo: do Afeganistão, na Ásia; da República Democrática do Congo, na África; e da Bolívia, na América do Sul.