Os tipos de violências naturalizados em nosso país têm trajetória longa. Os genocídios, cercamentos e usurpação de terras, exploração da natureza, assim como a utilização dos corpos das mulheres nesse processo, foram e são necessários para a continuação do modo de funcionamento capitalista.
Nesta nova publicação, Natália Lobo apresenta uma síntese baseada na elaboração coletiva de mulheres que participaram do ciclo de oficinas “Apurando horizontes feministas sobre o colapso ecológico”.
A Marcha Mundial das Mulheres e a Amigos da Terra Internacional produziram duas animações que explicam o que são os princípios da economia feminista e como eles são ferramentas práticas e teóricas para a construção da economia feminista na agenda dos movimentos sociais.
Muito se diz que organização de base e ocupação das ruas são os caminhos mais efetivos para enfrentar a extrema direita.
Ambas foram eleitas entre parlamentares para receber, com outras três, o Diploma Mulher Cidadã em 26 de novembro
As militantes defendem maior participação tanto na política institucional quanto nas políticas imediatas
O encontro é uma “femenagem” à ativista Nalu Farias, e parte da construção da 6ª Ação Internacional da MMM, com o lema “Seguiremos em Marcha contra as guerras e o capital, e pelo bem viver"
Na próxima segunda-feira, dia 8 de julho, a partir das 15h, as ruas de Natal serão tomadas por mulheres de mais de 23 estados do Brasil e de outros países do mundo.
Ir para os territórios e organizar cada vez mais mulheres no movimento feminista é uma tarefa com a qual muitas militantes disseram voltar para casa.
Evento reúne mais de mil mulheres de todo o Brasil para debater direitos e combate à violência; presença da ministra Aparecida Gonçalves destaca compromisso governamental
RS: É urgente pensar justiça socioambiental como eixo central na reconstrução do estado
Nalu foi uma referência da esquerda brasileira e latino-americana
Toda a mulher que denuncia violência de gênero tem sua vida exposta, enquanto os homens ficam protegidos pela ideia de calúnia e da difamação. As mulheres ficam fragilizadas, são contra-argumentadas, difamadas, levadas de uma situação de vítimas da violência à culpadas por "estragar a vida de um homem”, enquanto ninguém, de fato, a não ser nós mesmas, se preocupa com a vida, com a saúde e com a integridade da mulher denunciante.
Faça sua doação por meio da Themis, do Coletivo Feminino Plural, do Movimento de Mulheres Camponesas, do Centro de Referência Indígena do RS ou do AGADIM
Quando a Marcha se constituiu como um movimento permanente, a partir do ano 2000, ela já tinha um eixo que ainda faz parte da sua plataforma de luta: lutar contra a pobreza e a violência sexista.
A Marcha Mundial das Mulheres região das Américas convida para o webinário: "Feminismo popular e integração regional"