Quase lá: A luta, quando ela tem amor, tem menos dor

A luta, quando ela tem amor, tem menos dor

 

Foto Cartao Foto: Arquivo/CFEMEA

 

“Ser feminista é também cuidar de si, porque uma mulher que não está bem não tem como lutar. Então é preciso reconhecer a necessidade de cuidar de mim mesma. Eu tenho que ter esse cuidado comigo para que eu possa contribuir com o outro. É fundamental, dentro do feminismo, dentro da luta pela terra, dentro do núcleo familiar. Quando a gente começa a trocar experiências, desenvolve a habilidade de escutar com mais cuidado, com mais amor. A luta, quando ela tem amor, tem menos dor”.

Adriana Fernandes, 47 anos, mulher negra, militante do MST

É com este chamamento que nós, do CFEMEA, concluímos hoje as atividades de 2016. Sabemos que o ano que se inicia será de grandes desafios. Seguimos na resistência feminista com a certeza de que o autocuidado e o cuidado entre as mulheres que se dedicam a essa luta são fundamentais para construirmos uma sociedade mais democrática. 

Retornaremos no dia 9 de janeiro de 2017. Boas Festas!

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